quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Bruno Gagliasso sai do elenco de filme sobre a banda Calypso

Alguns dias após anunciar a sua participação no filme “Isso é Calypso” e a divulgação do teaser-trailer, Bruno Gagliasso afirma que está se desligando do elenco. A informação foi publicada pelo jornal Diário de S. Paulo. Quem falou sobre o assunto foi o diretor Caco Souza.
( Bruno Gagliasso não faz mais parte do elenco do filme - Foto/Reprodução )


Ele disse que o ator surpreendeu a todos ao dizer que não iria mais participar do filme. O motivo da desistência seriam problemas de agenda, já que o ator vai protagonizar a próxima novela da Globo, “O Pequeno Buda”. O diretor falou que o material de divulgação já havia sido gravado a bastante tempo e não deveria ter chegado ao público. Ele era a primeira opção da produção, segundo Caco Souza. Agora o trabalho se concentra em encontrar um ator substituto.

O segundo nome da lista de possíveis atores é o de Bruno Mazzeo. Ele já recebeu o convite para interpretar Chimbinha, mas recusou a oferta, dizendo que também não possui espaço em sua agenda. Agora o próximo a ser convidado é Daniel Oliveira. Para viver Joelma a atriz confirmada é Deborah Secco, lembrando que ela foi a protagonista do filme “Bruna Surfistinha”. Quem assina o trabalho é Afonso Poyart. O filme vai misturar romance e ficção e está sendo escrito por René Belmonte, que já tem eu currículo os filmes “Se Eu Fosse Você 1 e 2” e Josefina Trota.


A primeira atriz a ser convidada para o filme foi Mariana Ximenes, mas ela recusou a oferta. Caco Souza pretende contar os passos do casal Chimbinha e Joelma até a fama. O casal e sua banda já venderam mais de 13 milhões de cópias de seus álbuns em todo o Brasil. Foi no Pará que Chimbinha e Joelma se conheceram e começaram o namoro. Ela participava do grupo Fazendo Arte e dando o pontapé inicial em sua carreira solo. Como essa ideia poderia prejudicar o casal, os dois decidiram criar a banda Calypso no ano de 1999. O filme tem orçamento de R$ 7,5 milhões e seja filmado no Pará, Rio de Janeiro e Pernambuco.

Fonte: Correio do Estado